24 Mar 2019 03:17
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<h1>Guitarrista Do U2 Ajuda Fender Com Novo Aplicativo</h1>
<p>Por motivos diferentes, eles são considerados ruins. Incompetentes. Bregões. Chatos. Rock And Roll . Arrogantes. Sem identidade ou personalidade marcante. Medíocres. Queimados por pisar na bola. Todas estas “qualidades” se aplicam a cantores, cantoras e bandas da música popular mundial para quem muita gente torce o nariz (apesar de que eles tenham seus fãs aguerridos que não levam desaforo para residência, apenas os discos desses artistas…).</p>
<p>Nosso estímulo foi descobrir no mínimo uma música sensacional de 50 artistas de reputação, digamos, debatível. Desta forma, aí vão cinquenta músicas que valem a pena ouvir de artistas que não valem tanto a pena. → CURSO Principiantes Do Violao GOSPEL? mais vezes conclamada como a “pior de todos os tempos”. Três irmãs desajeitadas (depois, uma quarta foi adicionada) cujo pai pagou pelos instrumentos e por uma sessão de gravação.</p>
<p>O defeito: as pobres não tinham muita consciência de tempo, compasso, harmonia, afinação etc. Isto fica claro no LP que lançaram em 1969, Philosophy of the World. No entanto a ruindade era tanta que o disco virou cult. Elas ousaram fazer outras gravações em 1975, que só vieram a público em 1982, quando o culto crescia. Nessa segunda leva estava Wheels, um instrumental curtinho que parece saído de um bailinho da Jovem Guarda.</p>
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<li>Promove suas habilidades sociais</li>
<li>113 músicas de quatro acordes</li>
<li>Musicas fáceis pra novatos de violino testar tuas habilidades</li>
<li>Angry Again, do Megadeth</li>
<li>quatro - Corne-inglês</li>
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<p>Excepcionalmente, tudo está tocado de forma aceitável e ninguém canta. Um adendo: corre em Hollywood o rumor de que a história das Shaggs pode virar um vídeo estrelado pelas irmãs adolescentes Dakota (que prontamente fez um vídeo a respeito banda de moças: The Runaways) e Elle Fanning.</p>
<p>Pra esta banda gaúcha de punk conceitual dos anos 1980, não tocar bem era uma questão de honra. Funcionou nesta sátira aos caras que posam de surfistas em terra seca e quebram a cara pela primeira onda. Alemães que usavam poucas notas, poucas frases e seguiam a batida básica da bateria eletrônica de um primitivo miniteclado Casio. Mahmundi: "Aspiro Fazer Música Para o Universo" disco inteiro é árduo de ouvir.</p>
<p>Mas a cara de pau amadorística funcionou no sucesso mundial. Da Da Da, até hoje capaz de animar uma pista de dança, nostálgica ou não. Um artista de via esquizofrênico de Chicago que desenvolvia tuas músicas jorrando quaisquer frases - e vários palavrões - que lhe viessem à cabeça, com arranjos musicais bem “qualquer nota” por trás.</p>
<p>A não ser em Get on the Bus, que traz uma banda batizada de Wesley Willis Fiasco: uma mistura de rap e metal em que a verborragia de Willis está mais enxuta. Ele morreu de leucemia em 2003, aos quarenta anos. Três japonesas com vestidos de oncinha espancando seus instrumentos e berrando. É o resumo do rock opcional dessa banda.</p>
<p>Até que um dia elas foram convocadas pelo diretor Quentin Tarantino (um fanático por trash) para tocar em uma cena de Kill Bill. O quase instrumental Woo Hoo ficou redondinho e é divertido pra dançar. 6. Carlinhos Brown feat. De líder da percussão baiana da Timbalada, Brown quis lançar-se como astro megamulticultural globalizado.</p>
<p>Virou alvo simples. Às vezes, literalmente, como no Rock in Rio de 2001, no momento em que ganhou uma chuva de garrafas plásticas de água. Cuidando mais do ritmo que da intenção, Carlinhos fez uma decente colaboração com os metaleiros do Sepultura. Tão potente que foi usada por Thiago Silva pra entrar no octógono no UFC.</p>